O “Agrodigital” continua ampliando horizontes
Com o início da pandemia em 2019, houve uma latente e definitiva necessidade de imersão do agronegócio no meio digital, o que até então era uma crescente, porém com certas dificuldades a digitalização de transações comerciais no agronegócio, passou a ser uma necessidade imediata para garantir a integridade das ações do setor. Nos negócios de compra e venda da pecuária, os leilões virtuais tiveram destaque, adentrando em uma nova etapa. Hoje, a tendência ainda é de ampliação nas atividades de comércio digital, com investimentos e de capital e tecnologias cada vez maiores afim de obter o melhor desempenho de cada ferramenta utilizada.
Projeções de mercado apontam que a tendência é de consolidar ferramentas bem estruturadas e que atendam de forma segura as transações do agronegócio de ponta a ponta. Um setor onde muitas vezes a “palavra” é tida ainda como garantia e referência comercial, é claramente conservador e possivelmente resistente a alterações mais dramáticas, porém a forma atípica que muitos produtores e intermediadores precisaram buscar recursos digitais foi o principal motor para uma guinada sem precedentes.
Alguns apontam ser a última fronteira do comércio eletrônico, a implementação massiva de ferramentas digitais para comercialização de commodities do agro. Outros ainda dizem que o mercado pode surpreender com novas perspectivas que podem ser ainda mais animadoras em um cenário mundial de comércio do setor primário.
FONTE: Eposs